LETRAS DE PONTOS - XANGÔ
Pedra rolou Xangô Lá na pedreira Segura a pedra meu Pai Na cachoeira Tenho o meu corpo fechado Xangô é meu protetor Firma seu ponto meu Pai Pai de cabeça chegou
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Xangô, ele rei da pedreira Rei da pedreira ele é o rei de Umbanda Xangô ele é o nosso Pai E filhos de Xangô Bambeia mas não cai
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Quem rola a pedra na pedreira é Xangô Quem rola a pedra na pedreira é Xangô Viva a coroa de Zambi Viva o meu Pai é Xangô Agodô E aqui neste reino ele está
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Estava sentado na pedra Esperando meu Pai Xangô Xangô na Aruanda Xangô na quimbanda Xangô na linha das almas Com Ogum venceu demanda
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Segura a pedra Xangô Não deixa a pedra rolar Pega no livro e na pena Para a justiça firmar :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Eram seis horas Quando o sino tocou Na Marambaia Cidade da Jurema Eram dez horas Quando o galo cantou Com licença de Zambi Saravá Pai Xangô
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Na pedreira da mata virgem Aonde mora meu Pai Xangô Água minou, Nanã Borocô Pedra rolou, saravá Pai Xangô
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Quem de lê, quem de lê Xangô Ele filho da cobra coral Olha preto está trabalhando Olha branco não está olhando
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Ô Gino olha a sua banda Ô Gino olha o seu gongá Aonde o rouxinol cantava Na pedra onde Xangô morava Ele Gino da cobra coral Ele Gino da cobra coral Ele Gino da cobra coral Kaô
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Que pedreira tão alta Que nem limo criou Oh não me quebra pedra Que a morada é de Xangô
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Seu Ariri, Ariri, Ariri Seu Ariri ele é o Rei da Mata Virgem Aonde o sabiá cantava Na pedra onde Xangô morava
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Quando a lua aparece Leão na mata roncou A passarada estremece Olha a coral que piou, piou, piou Olha a coral piou Salve o povo de Ganga ô Chegou seu Rei de Umbanda Saravá nosso Pai Xangô
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(pólvora)
Lá no alto da pedreira A faísca vem rolando Agüenta a mão cabra de força Que a faísca vem queimando
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Minha mãe cadê Xangô Xangô foi passear Minha mãe cadê Ogum Foi pra guerra guerrear
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Lá em cima daquela pedreira Tem um lírio que é de Xangô (bis) Kaô, kaô, kaô, kabeci
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Xangô meu Pai Deixa essa pedreira aí (bis) Umbanda tá lhe chamando Deixa essa pedreira aí
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Sua machado é de ouro, é de ouro (bis) Machadinha que corta mironga É machadinha de Xangô
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Meu Pai Xangô Olhai seus filhos Que eu também sou filho seu Kaô, Kabeci Saravá gongá (bis)
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Xangô, Xangô, Xangô, Xangô meu Pai Foi o Senhor mesmo quem disse Filho de Umbanda não cai
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Tererê Xangô, ô tererê Xangô Na calunga, Segura filhos de Umbanda Não deixa filhos cair
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Graças a Deus, meu Deus Pelo dia de hoje Louvado seja Deus Meu Pai Xangô, muito obrigado Que Deus nos dê muita luz em nossos caminhos
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Por de trás daquela serra Tem uma linda cachoeira (bis) É onde mora o meu Pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras
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Xangô é dono da pedreira Segura o meu destino até o fim (bis) Se algum dia eu perder A fé no meu Senhor Rolai essa pedreira sobre mim Meu Pai Xangô
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Oxossi é rei das matas Xangô é da pedreira Iansã da ventania Mãe Oxum da cachoeira Xangô, Xangô Xangô, kaô Kabeci
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O lelê kaô O lelê kaô O lelê é de vangolé Lelê kaô
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O Ganga ô A terra é da Jurema O leão é lá das matas A pedra é tão forte O rei, é Xangô
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Xangô veio das virgens matas Com seu bastão de prata Para nos salvar Xangô kaô Xangô no reino é meu Senhor
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Dê deloucauDê deloucau auê Xangô, olha Ogum de o dé Olha Ogum de lê Xangô Olha Ogum de o dé Olha Ogum de lê
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Oh rei do mundo Oh rei do mundo Dizem que Xangô Mandou girar Mas é com fé
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Naquele tempo que Xangô recebia Com sua pena de ouro Xangô escrevia
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Xangô está no céu Ai não está não Xangô está na Terra Ai não está não E ê ê ê ê Segura Umbanda, macumba – auê
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Lá no reino de Badé Lué, lué Quem fala tem pouca fé Lué, lué Tem cheirinho de guiné Lué, lué Xangô no reino de fé |
Pedra rolou Xangô Lá na pedreira Segura a pedra meu Pai Na cachoeira Tenho o meu corpo fechado Xangô é meu protetor Firma seu ponto meu Pai Pai de cabeça chegou
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Xangô, ele rei da pedreira Rei da pedreira ele é o rei de Umbanda Xangô ele é o nosso Pai E filhos de Xangô Bambeia mas não cai
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Quem rola a pedra na pedreira é Xangô Quem rola a pedra na pedreira é Xangô Viva a coroa de Zambi Viva o meu Pai é Xangô Agodô E aqui neste reino ele está
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Estava sentado na pedra Esperando meu Pai Xangô Xangô na Aruanda Xangô na quimbanda Xangô na linha das almas Com Ogum venceu demanda
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Segura a pedra Xangô Não deixa a pedra rolar Pega no livro e na pena Para a justiça firmar :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
Eram seis horas Quando o sino tocou Na Marambaia Cidade da Jurema Eram dez horas Quando o galo cantou Com licença de Zambi Saravá Pai Xangô
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Na pedreira da mata virgem Aonde mora meu Pai Xangô Água minou, Nanã Borocô Pedra rolou, saravá Pai Xangô
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Quem de lê, quem de lê Xangô Ele filho da cobra coral Olha preto está trabalhando Olha branco não está olhando
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Ô Gino olha a sua banda Ô Gino olha o seu gongá Aonde o rouxinol cantava Na pedra onde Xangô morava Ele Gino da cobra coral Ele Gino da cobra coral Ele Gino da cobra coral Kaô
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Que pedreira tão alta Que nem limo criou Oh não me quebra pedra Que a morada é de Xangô
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Seu Ariri, Ariri, Ariri Seu Ariri ele é o Rei da Mata Virgem Aonde o sabiá cantava Na pedra onde Xangô morava
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Quando a lua aparece Leão na mata roncou A passarada estremece Olha a coral que piou, piou, piou Olha a coral piou Salve o povo de Ganga ô Chegou seu Rei de Umbanda Saravá nosso Pai Xangô
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(pólvora)
Lá no alto da pedreira A faísca vem rolando Agüenta a mão cabra de força Que a faísca vem queimando
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Minha mãe cadê Xangô Xangô foi passear Minha mãe cadê Ogum Foi pra guerra guerrear
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Lá em cima daquela pedreira Tem um lírio que é de Xangô (bis) Kaô, kaô, kaô, kabeci
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Xangô meu Pai Deixa essa pedreira aí (bis) Umbanda tá lhe chamando Deixa essa pedreira aí
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Sua machado é de ouro, é de ouro (bis) Machadinha que corta mironga É machadinha de Xangô
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Meu Pai Xangô Olhai seus filhos Que eu também sou filho seu Kaô, Kabeci Saravá gongá (bis)
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Xangô, Xangô, Xangô, Xangô meu Pai Foi o Senhor mesmo quem disse Filho de Umbanda não cai
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Tererê Xangô, ô tererê Xangô Na calunga, Segura filhos de Umbanda Não deixa filhos cair
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Graças a Deus, meu Deus Pelo dia de hoje Louvado seja Deus Meu Pai Xangô, muito obrigado Que Deus nos dê muita luz em nossos caminhos
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Por de trás daquela serra Tem uma linda cachoeira (bis) É onde mora o meu Pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras
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Xangô é dono da pedreira Segura o meu destino até o fim (bis) Se algum dia eu perder A fé no meu Senhor Rolai essa pedreira sobre mim Meu Pai Xangô
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Oxossi é rei das matas Xangô é da pedreira Iansã da ventania Mãe Oxum da cachoeira Xangô, Xangô Xangô, kaô Kabeci
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O lelê kaô O lelê kaô O lelê é de vangolé Lelê kaô
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O Ganga ô A terra é da Jurema O leão é lá das matas A pedra é tão forte O rei, é Xangô
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Xangô veio das virgens matas Com seu bastão de prata Para nos salvar Xangô kaô Xangô no reino é meu Senhor
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Dê deloucauDê deloucau auê Xangô, olha Ogum de o dé Olha Ogum de lê Xangô Olha Ogum de o dé Olha Ogum de lê
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Oh rei do mundo Oh rei do mundo Dizem que Xangô Mandou girar Mas é com fé
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Naquele tempo que Xangô recebia Com sua pena de ouro Xangô escrevia
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Xangô está no céu Ai não está não Xangô está na Terra Ai não está não E ê ê ê ê Segura Umbanda, macumba – auê
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Lá no reino de Badé Lué, lué Quem fala tem pouca fé Lué, lué Tem cheirinho de guiné Lué, lué Xangô no reino de fé |