PRETA VELHA VOVÓ ANTONIETA DA BAHIA

15/03/2018 16:09

 

 

Época de escravidão. Espíritos cumprindo um dos mais difíceis e dolorosos resgates em uma encarnação. 
 
Vovó Antonieta era uma delas. Escrava em uma fazenda, sentindo a dor de não pertencer a si, passa por essa etapa evolutiva até se tornar um espírito de luz, designado a trabalhar na Terra para ensinar o verdadeiro sentido do amor e da caridade.
 
Dia lindo. O sol começava a nascer no horizonte e antes de seu nascimento o trabalho começava na fazenda. 
 
Antonieta, negra linda, altiva, esperta, bem faceira, desde criança já encantava a todos com suas travessuras e com seu jeito gentil e amoroso de ser.
 
Ainda bem pequena, já acompanhava as escravas na colheita e plantação. Havia nascido na fazenda. Filha de escravos, como todas as outras crianças, trabalhava desde muito pequena. Vivia na senzala junto aos outros escravos e crianças. Presenciou em seu crescimento muitas atrocidades, maldades, doenças e desencarnes brutais. Viu muitos dos amigos da senzala sendo chicoteados e torturados até a morte. 
 
Em meio a tanta dor e sofrimento, Antonieta foi crescendo até se tornar uma moça linda, amada por todos os escravos da senzala e muito esperta. Trabalhando nas colheitas, sempre pensava em uma maneira de sair dali, de melhorar sua vida e a de seus pais. Entre as tristezas e alegrias, já com seus 16 anos, se viu perdida e cercada de inveja.  
 
Após a morte de escravos que a protegiam, alguns escravos invejosos começaram a persegui-la até colocá-la à mercê dos feitores. Esses faziam dela seu objeto de desejo. Antonieta começou então a chamar a atenção do dono da fazenda. Percebeu o interesse do “sinhozinho” e sentiu que esse sentimento poderia se tornar uma oportunidade de sair da senzala e das mãos dos feitores. 
 
Antonieta foi envolvida e se deixou envolver pelo “sinhozinho” a quem encantou profundamente e, por isso, foi levada para trabalhar na Casa Grande como queria, na cozinha junto a outras escravas. Na Casa Grande, vivia junto de outras escravas domésticas e trabalhava como ajudante e aprendiz. Dormia em um quarto junto a mais três escravas. Havia ali uma senhora já de idade avançada, que era a cozinheira e que a amava muito desde criancinha. Ali ela se sentia um pouco mais segura. Havia quarto para as escravas da cozinha, quarto para os escravos da limpeza da casa. O restante dos escravos ficava em duas senzalas totalmente vigiadas pelos feitores.
 
Os que trabalhavam na casa recebiam um tratamento diferenciado e era isso que Antonieta queria para fugir da dor que passava nas mãos dos feitores e de outros escravos e escravas.
 
Seu sofrimento continuava. Todos os dias e por vezes mais de uma vez por dia era requisitada pelo “sinhozinho”. Por vezes bêbado, mal cheiroso. Ele a arrastava  até conseguir sempre o que queria. A vida foi passando assim. Dor, sofrimento, saudade e uma vida totalmente sem perspectivas.
 
Certo dia, motivada pelo ódio e rancor da sinhazinha, Antonieta foi levada ao tronco. De tanto ser chicoteada, deu-se seu desencarne. Nesse momento, ainda no tronco, sentindo as dores das chibatadas que ardiam em sua pele e a dor do sofrimento da alma, não se poupou de proferir palavras sentidas de ódio e rancor, desejando o sofrimento daqueles que haviam sido seus algozes na Terra. Desta forma, carregou em seu coração, no momento de seu desencarne, dores profundas que determinaram grande parte do seu caminho de depuração e crescimento espiritual.
 
Com o desencarne não cessaram suas dores. Passou anos e anos nas regiões do Umbral, ainda com sentimentos de rancor arraigados em seus pensamentos. Décadas se passaram e sofrimentos enormes fizeram com que Antonieta começasse a pensar sobre o que vinha trazendo dentro de si por todos esses anos. Para que lhe serviria o ódio, o rancor, tanta amargura... Reviu tudo que se passou através de seus pensamentos. Foi então que ela começou a entender o mal que tinha feito a si mesma com o desejo de ódio professado na hora do desencarne. Percebeu que tal sentimento havia cegado seus olhos e seu coração ao que realmente importava, fazendo com que ela permanecesse ali todos aqueles anos, presa pelas correntes de suas próprias decisões. Foi nesse momento que Antonieta acordou e desatou as amarras do ódio, se libertando para o início de sua recuperação e jornada na vida espiritual. Em meio à dor profunda, vinha o arrependimento sincero. Foi então resgatada do Umbral e conduzida a uma colônia de recuperação.
 
Ali começava sua maior evolução.
 
Recuperada das feridas da dor, encontrou almas afins, reviu seus pais e pessoas próximas da última encarnação. Recuperou-se então e começou a trabalhar em um hospital de traumas e a prestar caridade a todos que necessitassem de seu auxílio. Aprendeu muitos tratamentos espirituais, passes, curas...
 
Foi então levada para junto de um grupo escravos que estavam em seu mesmo estágio evolutivo, onde pôde estudar e conhecer muitos espíritos obreiros. Como sempre, muito querida e amada por todos por seu jeito alegre e carinhoso, passou a adquirir conhecimentos e experiências que muito a ajudaram na prática do bem e da caridade. Com o passar do tempo, pôde aplicar seus conhecimentos, com toda firmeza e segurança que lhes eram próprios, para aconselhar e confortar as almas necessitadas de carinho e cuidado. Foi então designada a trabalhar no Umbral como obreira e missionária. 
 
Começava ali a entender o porquê de aquelas almas perdidas precisarem de tanto conforto. Passou a se embrenhar em áreas perdidas do Umbral, buscando auxílio para aqueles que mais necessitavam. Iniciou um trabalho de doutrinação que foi muito apoiado pelos mentores e Espíritos Superiores.
Antonieta trabalhava sempre cercada por muitos guardiões e foi levada a uma colônia dentro do umbral para ensinar a outros espíritos o seu trabalho missionário dentro das colônias. Seu maior trabalho sempre foi feito na colônia dos suicidas.
 
Passadas algumas décadas, com a criação da UMBANDA no Brasil, foi destinada a nossa Terra como guia de luz, com o objetivo de ensinar caridade e amor sem limites a todos aqueles que necessitassem de orientação e carinho. Passou anos instruindo seus médiuns, aconselhando quem a procurava e, com toda sua experiência de vida, pôde ajudar diversas pessoas a se orientarem e a buscarem seu crescimento individual. Utilizando seus abraços, seus búzios, suas ervas e toda sua experiência para aconselhar a quem a procurasse, vovó seguiu em sua nova missão ao longo dos anos de trabalho.
 
Com a confiança em seu trabalho sério e amoroso, recebeu a autorização para introduzir mesas com estudos das obras de Kardec em seus Centros de Umbanda, onde passou a desenvolver um trabalho de Doutrinação de almas perdidas. Sua principal missão sempre foi trabalhar com a parte moral e aconselhamento para médiuns, firmeza e limpeza total de terreiros sérios.
 
Passadas mais algumas décadas, seu tempo de trabalho incorporativo na Terra foi encerrado, tendo Vovó Antonieta resgatado aquilo que foi proposto pela espiritualidade. Ou seja, não seria mais necessário que ela, Espírito de Luz, continuasse nos trabalhos em Terreiros de Umbanda na Terra, podendo continuar prestando caridade em locais menos densos das colônias espirituais. Porém, vovó Antonieta, por amor aos laços construídos na Terra, decidiu que se a Providência Divina permitisse, continuaria seguindo com seu trabalho até que sua última médium realizasse a passagem para o mundo espiritual. E assim foi permitido.  
 
Enquanto isso, paralelamente no espaço, vovó foi levada para trabalhar em uma Colônia Hospitalar. Ficou por lá certo período, quando pôde exercer diversas atividades de caridade com os Espíritos que necessitavam de auxílio. Aprendeu com novas experiências e em seguida retornou para trabalhar no Umbral, onde sua luz, seus aconselhamentos e sua firmeza são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a evolução dos que se encontram nessa colônia.
 
Hoje, além do trabalho espiritual realizado no CEENC e nas diversas Casas nas quais presta auxílio, apesar de não ter outros médiuns de incorporação na Terra, além do trabalho que tanto ama nas regiões do Umbral, Vovó ministra palestras para diversos grupos de espíritos que a procuram na Colônia para ouvirem seus causos, conselhos e receber seu abraço revigorante. 
 
Vovó Antonieta, uma preta velha de muita luz e muito abençoada por sua caridade e seus conselhos. Uma guerreira que aprendeu a conviver com as dificuldades, enfrentou seus medos e lutou para alcançar a Luz, hoje traz um pouquinho de seu amor para iluminar os caminhos de todos nós! Que Deus nos permita sempre ter essa luz em nossos caminhos. Seja na Terra ou no Céu.
 
Sua BENÇÃO, MINHA AVÓ. AQUI OU ONDE ESTIVER, QUE SEJAMOS SEMPRE MERECEDORES DA SUA MÃO CARIDOSA. OBRIGADA POR FAZER PARTE DA VIDA DESSES FILHOS TERRENOS E POR SEUS ENSINAMENTOS.
 
Seus filhos e a UMBANDA agradecem a honra de poderem estar ao seu lado.
 
Fique com Deus e que sua LUZ sempre ilumine a todos. 
 
 Por Márcia e Cia. Janeiro de 2016.
 
Fonte: www.ceenc.com.br

Época de escravidão. Espíritos cumprindo um dos mais difíceis e dolorosos resgates em uma encarnação. 
 
Vovó Antonieta era uma delas. Escrava em uma fazenda, sentindo a dor de não pertencer a si, passa por essa etapa evolutiva até se tornar um espírito de luz, designado a trabalhar na Terra para ensinar o verdadeiro sentido do amor e da caridade.
 
Dia lindo. O sol começava a nascer no horizonte e antes de seu nascimento o trabalho começava na fazenda. 
 
Antonieta, negra linda, altiva, esperta, bem faceira, desde criança já encantava a todos com suas travessuras e com seu jeito gentil e amoroso de ser.
 
Ainda bem pequena, já acompanhava as escravas na colheita e plantação. Havia nascido na fazenda. Filha de escravos, como todas as outras crianças, trabalhava desde muito pequena. Vivia na senzala junto aos outros escravos e crianças. Presenciou em seu crescimento muitas atrocidades, maldades, doenças e desencarnes brutais. Viu muitos dos amigos da senzala sendo chicoteados e torturados até a morte. 
 
Em meio a tanta dor e sofrimento, Antonieta foi crescendo até se tornar uma moça linda, amada por todos os escravos da senzala e muito esperta. Trabalhando nas colheitas, sempre pensava em uma maneira de sair dali, de melhorar sua vida e a de seus pais. Entre as tristezas e alegrias, já com seus 16 anos, se viu perdida e cercada de inveja.  
 
Após a morte de escravos que a protegiam, alguns escravos invejosos começaram a persegui-la até colocá-la à mercê dos feitores. Esses faziam dela seu objeto de desejo. Antonieta começou então a chamar a atenção do dono da fazenda. Percebeu o interesse do “sinhozinho” e sentiu que esse sentimento poderia se tornar uma oportunidade de sair da senzala e das mãos dos feitores. 
 
Antonieta foi envolvida e se deixou envolver pelo “sinhozinho” a quem encantou profundamente e, por isso, foi levada para trabalhar na Casa Grande como queria, na cozinha junto a outras escravas. Na Casa Grande, vivia junto de outras escravas domésticas e trabalhava como ajudante e aprendiz. Dormia em um quarto junto a mais três escravas. Havia ali uma senhora já de idade avançada, que era a cozinheira e que a amava muito desde criancinha. Ali ela se sentia um pouco mais segura. Havia quarto para as escravas da cozinha, quarto para os escravos da limpeza da casa. O restante dos escravos ficava em duas senzalas totalmente vigiadas pelos feitores.
 
Os que trabalhavam na casa recebiam um tratamento diferenciado e era isso que Antonieta queria para fugir da dor que passava nas mãos dos feitores e de outros escravos e escravas.
 
Seu sofrimento continuava. Todos os dias e por vezes mais de uma vez por dia era requisitada pelo “sinhozinho”. Por vezes bêbado, mal cheiroso. Ele a arrastava  até conseguir sempre o que queria. A vida foi passando assim. Dor, sofrimento, saudade e uma vida totalmente sem perspectivas.
 
Certo dia, motivada pelo ódio e rancor da sinhazinha, Antonieta foi levada ao tronco. De tanto ser chicoteada, deu-se seu desencarne. Nesse momento, ainda no tronco, sentindo as dores das chibatadas que ardiam em sua pele e a dor do sofrimento da alma, não se poupou de proferir palavras sentidas de ódio e rancor, desejando o sofrimento daqueles que haviam sido seus algozes na Terra. Desta forma, carregou em seu coração, no momento de seu desencarne, dores profundas que determinaram grande parte do seu caminho de depuração e crescimento espiritual.
 
Com o desencarne não cessaram suas dores. Passou anos e anos nas regiões do Umbral, ainda com sentimentos de rancor arraigados em seus pensamentos. Décadas se passaram e sofrimentos enormes fizeram com que Antonieta começasse a pensar sobre o que vinha trazendo dentro de si por todos esses anos. Para que lhe serviria o ódio, o rancor, tanta amargura... Reviu tudo que se passou através de seus pensamentos. Foi então que ela começou a entender o mal que tinha feito a si mesma com o desejo de ódio professado na hora do desencarne. Percebeu que tal sentimento havia cegado seus olhos e seu coração ao que realmente importava, fazendo com que ela permanecesse ali todos aqueles anos, presa pelas correntes de suas próprias decisões. Foi nesse momento que Antonieta acordou e desatou as amarras do ódio, se libertando para o início de sua recuperação e jornada na vida espiritual. Em meio à dor profunda, vinha o arrependimento sincero. Foi então resgatada do Umbral e conduzida a uma colônia de recuperação.
 
Ali começava sua maior evolução.
 
Recuperada das feridas da dor, encontrou almas afins, reviu seus pais e pessoas próximas da última encarnação. Recuperou-se então e começou a trabalhar em um hospital de traumas e a prestar caridade a todos que necessitassem de seu auxílio. Aprendeu muitos tratamentos espirituais, passes, curas...
 
Foi então levada para junto de um grupo escravos que estavam em seu mesmo estágio evolutivo, onde pôde estudar e conhecer muitos espíritos obreiros. Como sempre, muito querida e amada por todos por seu jeito alegre e carinhoso, passou a adquirir conhecimentos e experiências que muito a ajudaram na prática do bem e da caridade. Com o passar do tempo, pôde aplicar seus conhecimentos, com toda firmeza e segurança que lhes eram próprios, para aconselhar e confortar as almas necessitadas de carinho e cuidado. Foi então designada a trabalhar no Umbral como obreira e missionária. 
 
Começava ali a entender o porquê de aquelas almas perdidas precisarem de tanto conforto. Passou a se embrenhar em áreas perdidas do Umbral, buscando auxílio para aqueles que mais necessitavam. Iniciou um trabalho de doutrinação que foi muito apoiado pelos mentores e Espíritos Superiores.
Antonieta trabalhava sempre cercada por muitos guardiões e foi levada a uma colônia dentro do umbral para ensinar a outros espíritos o seu trabalho missionário dentro das colônias. Seu maior trabalho sempre foi feito na colônia dos suicidas.
 
Passadas algumas décadas, com a criação da UMBANDA no Brasil, foi destinada a nossa Terra como guia de luz, com o objetivo de ensinar caridade e amor sem limites a todos aqueles que necessitassem de orientação e carinho. Passou anos instruindo seus médiuns, aconselhando quem a procurava e, com toda sua experiência de vida, pôde ajudar diversas pessoas a se orientarem e a buscarem seu crescimento individual. Utilizando seus abraços, seus búzios, suas ervas e toda sua experiência para aconselhar a quem a procurasse, vovó seguiu em sua nova missão ao longo dos anos de trabalho.
 
Com a confiança em seu trabalho sério e amoroso, recebeu a autorização para introduzir mesas com estudos das obras de Kardec em seus Centros de Umbanda, onde passou a desenvolver um trabalho de Doutrinação de almas perdidas. Sua principal missão sempre foi trabalhar com a parte moral e aconselhamento para médiuns, firmeza e limpeza total de terreiros sérios.
 
Passadas mais algumas décadas, seu tempo de trabalho incorporativo na Terra foi encerrado, tendo Vovó Antonieta resgatado aquilo que foi proposto pela espiritualidade. Ou seja, não seria mais necessário que ela, Espírito de Luz, continuasse nos trabalhos em Terreiros de Umbanda na Terra, podendo continuar prestando caridade em locais menos densos das colônias espirituais. Porém, vovó Antonieta, por amor aos laços construídos na Terra, decidiu que se a Providência Divina permitisse, continuaria seguindo com seu trabalho até que sua última médium realizasse a passagem para o mundo espiritual. E assim foi permitido.  
 
Enquanto isso, paralelamente no espaço, vovó foi levada para trabalhar em uma Colônia Hospitalar. Ficou por lá certo período, quando pôde exercer diversas atividades de caridade com os Espíritos que necessitavam de auxílio. Aprendeu com novas experiências e em seguida retornou para trabalhar no Umbral, onde sua luz, seus aconselhamentos e sua firmeza são ferramentas fundamentais para o aprendizado e a evolução dos que se encontram nessa colônia.
 
Hoje, além do trabalho espiritual realizado no CEENC e nas diversas Casas nas quais presta auxílio, apesar de não ter outros médiuns de incorporação na Terra, além do trabalho que tanto ama nas regiões do Umbral, Vovó ministra palestras para diversos grupos de espíritos que a procuram na Colônia para ouvirem seus causos, conselhos e receber seu abraço revigorante. 
 
Vovó Antonieta, uma preta velha de muita luz e muito abençoada por sua caridade e seus conselhos. Uma guerreira que aprendeu a conviver com as dificuldades, enfrentou seus medos e lutou para alcançar a Luz, hoje traz um pouquinho de seu amor para iluminar os caminhos de todos nós! Que Deus nos permita sempre ter essa luz em nossos caminhos. Seja na Terra ou no Céu.
 
Sua BENÇÃO, MINHA AVÓ. AQUI OU ONDE ESTIVER, QUE SEJAMOS SEMPRE MERECEDORES DA SUA MÃO CARIDOSA. OBRIGADA POR FAZER PARTE DA VIDA DESSES FILHOS TERRENOS E POR SEUS ENSINAMENTOS.
 
Seus filhos e a UMBANDA agradecem a honra de poderem estar ao seu lado.
 
Fique com Deus e que sua LUZ sempre ilumine a todos. 
 
 Por Márcia e Cia. Janeiro de 2016.
 
Fonte: www.ceenc.com.br